Marca do Crea-RO para impressão
Disponível em <https://www.crearo.org.br/gerais/institucionais/crea-ro-e-crea-es-discutem-inovacoes-tecnologicas-na-area-de-agronomia/>.
Acesso em 19/06/2025 às 08h35.

Crea-RO e Crea-Es discutem inovações tecnológicas na área de agronomia

25 de fevereiro de 2016, às 0h00 - Tempo de leitura aproximado: 2 minutos

Segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os estados de Rondônia e Espírito Santo são os maiores produtores de café conilon do Brasil. Diante desse fato, o vice-presidente do Crea-RO, o eng. Florestal ftal eng. Segurança do Trabalho, Ailton Pacheco discutiu durante o intervalo do 5º Encontro de Líderes Representantes do Sistema Confea/Crea, com o eng. Agrônomo do Crea-ES, Jorge Luiz e Silva e o presidente do SINDTECOLOGO-ES e tecnólogo em gestão ambiental, Dario Antônio Almeida, ações para beneficiar os respectivos estados com inovações tecnológicas para a área de agronomia.

Dario Almeida, Ailton Pacheco e Jorge Luiz e Silva (foto)

De acordo com o eng. Florestal Ailton Pacheco, a evolução da cafeicultura brasileira demonstra a importância dos trabalhos de pesquisas científicas e tecnológicas. “A cadeia produtiva de café é responsável pela geração de milhões de empregos no país, proporcionando renda, acesso à saúde e à educação para os trabalhadores e suas famílias. Devemos pensar em soluções que proporcionem mais geração de emprego e renda para as famílias do nosso Estado e através da produção de café isso é possível”, aponta.

O eng. Agrônomo Jorge Luiz e Silva aponta que os dois maiores produtores de café conilon [Rondônia e Espírito Santo], devem buscar alternativas tecnológicas para produzir uma quantidade maior do produto por área com um menor custo com controle e combate de pragas. “A necessidade da diversificação de culturas, nos Estados com características agrícolas e agropecuárias e a base do desenvolvimento sustentável. A monocultura dos antigos plantios de café e das culturas de cana, não podem mais dominar o agronegócio por várias razões, tais como; valorização dos preços de culturas, impedindo o risco de grandes ofertas em determinadas épocas com preços baixos e custos altos para o produtor rural; aumento da produtividade e produção de alimentos em menor área, com a presença de profissionais técnicos para proporcionar ao produtor uma fonte de renda maior e economia para os Estados de RO e ES”, diz Jorge.

Segundo o tecnólogo em gestão ambiental, Dario Antônio Almeida, na área ambiental o mundo tem sido sensível ao desenvolvimento econômico. “A sobrevivência humana está associada ao meio ambiente preservado. O mundo tem sido sensível ao desenvolvimento econômico de todos as atividades produtivas, seja na área industrial ou da agropecuária com sustentabilidade”, expõe Almeida.