Representantes do setor da construção e Crea-RO discutem melhorias para o Código de Postura de Obras e Edificações de Porto Velho

Representantes do setor da construção civil de Porto Velho e o Crea-RO se reuniram nesta quarta-feira (07/02) para discutir sugestões de alterações na Lei Complementar do Código de Obras e Edificações da cidade.

O encontro, que contou com a presença do presidente do Crea-RO, Eng. Edison Rigoli, do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia (SINDUSCOM), Eng. Ricardo Moreira Santos, além dos associados do sindicato, que teve como objetivo revisar uma minuta enviada pelo executivo municipal, visando implementar melhorias significativas para o tema.

Durante a reunião, foi destacado que a minuta está sendo elaborada em colaboração com o Crea, Sinduscon e outras entidades, com o intuito de garantir que as propostas atendam às necessidades da população e promovam um desenvolvimento responsável e sustentável da cidade. Após a revisão, serão apresentadas sugestões para a prefeitura, visando beneficiar a sociedade como um todo.

Além disso, devido ao curto espaço de tempo proposto pela Prefeitura ficou acordado que haverá solicitação de um prazo maior e futuras reuniões para discutir o assunto em detalhes, buscando o consenso das classes envolvidas, onde será convidado o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Rondônia (CAU) garantindo que as mudanças propostas sejam benéficas para a população, não gerando entraves burocráticos desnecessários para os contrutores.

O presidente do Crea-RO, Edison Rigoli se posicionou em relação à minuta. Ele ressaltou a importância de uma avaliação cuidadosa sobre a lei, visando evitar erros do passado e garantir um desenvolvimento sustentável para o município.

“Essa iniciativa demonstra o comprometimento das entidades envolvidas em promover melhorias significativas no setor da construção civil em Porto Velho, visando garantir um futuro mais próspero e sustentável para todos os cidadãos, evitando a burocratização para os profissionais e empresas executantes”, finalizou Rigoli.