Profissionais de Ouro Preto participam de treinamento prático do Crea-RO
25 de junho de 2024, às 14h03 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto

Profissionais da área de engenharia e agronomia de Ouro Preto participaram de um treinamento prático promovido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia (Crea-RO). O evento, realizado na Câmara Municipal da Estância Turística de Ouro Preto, teve como objetivo capacitar os participantes no uso do sistema do Crea-RO, que vem intensificando treinamentos para o preenchimento correto tanto da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) quanto da Certidão de Acervo Técnico (CAT).
O treinamento foi ministrado pelo Assessor Técnico do Conselho, Engenheiro Mylsson Brandão Hayashida e pelo Coordenador Geral do Crea-RO, Engenheiro Siguimar da Cruz. Segundo o Coordenador, a iniciativa foi uma resposta às demandas identificadas, especialmente relacionadas aos erros frequentes no preenchimento desses documentos.
A ART é obrigatória para obras e serviços sujeitos à fiscalização do Sistema Confea/Crea, conforme a Lei nº 6.496/77. Para o profissional, o registro da ART garante a formalização do respectivo acervo técnico, que possui fundamental importância no mercado de trabalho para comprovação de sua capacidade técnico-profissional, já a CAT por sua vez, é o instrumento que certifica, para os efeitos legais, que consta dos assentamentos do Crea a ART pelas atividades consignadas no acervo técnico do profissional.
Esta foi a segunda etapa do treinamento oferecido aos profissionais no interior do estado, permitindo que eles se familiarizassem com as funcionalidades do sistema. O engenheiro recém-formado Lucas Henrique Vieira Andrade elogiou a iniciativa do Conselho, “Eventos como esse é importante para fortalecer a conexão entre os profissionais e o Crea, mantendo o sistema alinhado às necessidades da categoria”, declarou Lucas.
O presidente Edison Rigoli ressaltou a importância de aprimorar o conhecimento sobre o correto preenchimento da ART e da CAT. “As ARTs eram submetidas ao setor, mas não eram aprovadas. Os despachos retornavam aos profissionais, e a CAT era exigida para regularização. Essa atenção ao preenchimento adequado é fundamental para garantir a validade e a conformidade desses documentos”, observou Rigoli.
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