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Acesso em 01/07/2025 às 08h31.

Alunos da Fimca se reúnem com Crea-RO para resgatar espaços abandonados em Porto Velho

21 de outubro de 2024, às 14h21 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto

Alunos da Fimca se reúnem com Crea-RO para resgatar espaços abandonados em Porto Velho.

A sociedade de Porto Velho tem se manifestado sobre a necessidade urgente de revitalizar os prédios e espaços abandonados que se espalham pela cidade. Em resposta a essa demanda, alunos dos cursos de Engenharia Agronômica, Mecânica e Civil do Centro Universitário Aparício Carvalho (FIMCA) se reuniram com o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia (Crea-RO), engenheiro Edison Rigoli, para discutir propostas voltadas ao resgate dessas áreas negligenciadas.

Durante o encontro, Rigoli ressaltou a importância da participação ativa dos acadêmicos das engenharias no processo de análise e requalificação desses locais. “Precisamos do apoio da coordenação de engenharias para que os alunos possam trabalhar em conjunto com o conselho, avaliando os espaços e propondo novos usos”, afirmou o presidente do Crea.

O projeto de revitalização será dividido em três etapas principais. A primeira fase envolve o levantamento de espaços problemáticos e abandonados, utilizando um zoneamento que identifique construções subutilizadas na cidade. A segunda etapa consistirá na realização de perícias nos locais, onde serão analisadas as razões que contribuíram para o abandono, como questões judiciais, estruturais e patológicas. Por fim, a terceira fase focará em projetar novas funcionalidades para esses espaços, com base nas informações coletadas.

Harrisson Lucas Oliveira Rodrigues, professor da FIMCA, enfatizou que essa iniciativa representa uma valiosa oportunidade para os alunos. “Eles poderão aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, ao mesmo tempo em que contribuem para a melhoria da infraestrutura urbana de Porto Velho”, concluiu.

Com essa parceria entre estudantes e o Crea-RO, espera-se não apenas revitalizar os espaços abandonados, mas também promover um ambiente mais dinâmico e funcional para a comunidade local.