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Acesso em 18/06/2025 às 00h57.

CREA do Amazonas e de Rondônia acompanham debates sobre a BR 319

29 de outubro de 2015, às 0h00 - Tempo de leitura aproximado: 2 minutos

Representantes dos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia do Amazonas e de Rondônia estiveram na manhã desta quarta-feira (28) na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) participando da audiência pública sobre a BR 319 (Manaus-Porto Velho).

Os conselheiros Edson da Silva Duarte, Cristiane Verbena e Ângelo Conti, do CREA-RO, integraram uma comitiva, composta por parlamentares, empresários e representantes de entidades de classe do Amazonas e de Rondônia, que viajou de Porto Velho até a capital do Amazonas pela rodovia federal, inaugurada na década de 70 e que possui uma série de problemas de trafegabilidade. Eles saíram na segunda-feira, dia 26, e chegaram terça-feira à noite, na cidade de Manaus, depois de percorrer 880 quilômetros. A intenção da comitiva é mostrar as reais condições da estrada e as dificuldades pelas quais passam as populações que vivem às margens da BR 319.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A partir dessa viagem, será elaborado um documento com fotos sobre a trafegabilidade da rodovia, as considerações dos parlamentares e demais membros da comitiva, dentre outras questões, e depois entregue ao Governo Federal.

O diretor administrativo do CREA-AM, engenheiro civil Marco Aurélio de Mendonça, e o coordenador da Câmara Especializada de Engenharia Civil do Conselho no Amazonas, o engenheiro civil Kleber Diniz, representaram o CREA-AM na audiência realizada na manhã desta quarta, na Assembleia Legislativa. Para o presidente da autarquia, o engenheiro civil Cláudio Guenka, é salutar qualquer iniciativa que discuta propostas e soluções para a BR 319, contemplando perspectivas econômicas importantes, questões ambientais e as necessidades das populações que vivem ao longo da rodovia.

As obras de recuperação da estrada, realizadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), foram embargadas e multadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que justificou graves crimes ambientais na região conhecida como “meião” da rodovia, conforme noticiado pela imprensa. A Justiça Federal acatou pedido do Ministério Público Federal (MPF) e também determinou a suspensão imediata dos serviços.

 

 

Assessoria de Comunicação CREA-AM