“Memória da Abenc” lançado durante Encontro
4 de março de 2013, às 9h10 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto
Os principais momentos da Associação Brasileira dos Engenheiros Civis (Abenc) foram registrados pelo ex-presidente da entidade, Ney Perracini. O engenheiro civil ressalta que a publicação do livro contou com o apoio do Colégio de Entidades Nacionais do Sistema e que ele será distribuído para instituições de ensino e também para outras entidades. A obra foi lançada durante o Encontro de Representantes do Sistema Confea/Crea e Mútua, que aconteceu entre 18 e 22 de fevereiro, em Brasília.
“Após dois mandatos consecutivos entre 2006 e 2012, a Associação Brasileira dos Engenheiros Civis ampliou seu quadro de departamentos pelo país de 11 para 25, estando ainda prestes a ser instalada ainda no Acre e no Amazonas”, aponta. Outro esforço para o “fortalecimento da categoria” foi a efetivação anual do Congresso Brasileiro de Engenheiros Civis. “Mas atribuo como grande realização da Abenc a nossa inserção internacional através do Seminário Internacional sobre Tendências Mundiais da Engenharia Civil que, em 2007, deu origem ao Encontro das Associações Profissionais de Engenheiros Civis dos Países de Língua Oficial Portuguesa e Castelhana e ao Congresso Ibero-Americano de Engenharia Civil, cuja quarta reunião será em março, na cidade de Porto”.
O novo presidente da Abenc, Francisco Teixeira Ladaga, confirma que a entidade hoje está bem distribuída no Brasil. Ele conta que, desde o lançamento de sua chapa, “O Fortalecimento Continua”, pretende dar sequência ao trabalho desenvolvido pelo ex-presidente. “Ney promoveu as lideranças regionais, reorganizando a Abenc, que hoje é uma entidade unificada, representando cerca de 200 mil engenheiros civis”. Prestes a promover o XIX Congresso Brasileiro de Engenheiros Civis, Ladaga destaca ainda a parceria com o Sistema Confea/Crea. “Contamos com o apoio do presidente José Tadeu, que tem orgulho de ser engenheiro civil e preside também a Febrae. A gente conta com esta parceria, sem perder nossa autonomia”.